sexta-feira, dezembro 30, 2016

Luz verde para 2017


Que o novo ano venha com esta serenidade e paz  captada na última semana de 2016. Que a luz verde ao fundo do túnel  brilhe e continue sempre acesa, nos  traga paz, alegria e realizações o ano inteiro.

 2017 é como uma folha em branco, vamos preenchê-la ‘bem’.


Feliz Ano Novo para todos



quinta-feira, dezembro 15, 2016



Gosto de caminhar, andar a pé. Nestes meus passeios há encontros que me emocionam, pormenores, que me fazem sentir  parte deste mundo onde por vezes a beleza passa  despercebida.   
Permanecem as nuvens que têm tornado os meus dias cinzentos mas as cores outonais  fazem-se sentir. As folhas das árvores amarelecem, rodopiam em alegres bailados.  Aconchega-me esta profusão de cores quentes que atapetam os caminhos, quando há árvores por perto. Sinto o Outono namorando suavemente os meus sentidos, estas cores naturais dão-me uma sensação de paz e calma.Vejo brilho na relva, dança no esvoaçar das folhas que caiem, oiço música no vento que me afaga.
 Estas escadas atraíram o meu olhar, no topo uma réstia de luz! Irei  finalmente vislumbrar a bonança precisa na minha vida? Um misto de emoção, beleza e encantamento.


quinta-feira, março 24, 2016

Novas...





A vida é feita de encruzilhadas, nunca sabemos o que nos espera: constantemente novas surpresas e novos desafios. Mas quando na encruzilhada escura surge um grande dia de sol sinal de que a primavera realmente está chegando… confio, sim, que vai ser fácil afastar os “dias cinzentos”.
Os meus dedos parecem ter andado enferrujados, afastam-se do teclado, e fico na dúvida se digito as palavras certas! A onda de criatividade que por vezes vem, depressa  se tem derramado no vazio. O pensar alterna entre o desânimo, ansiedade e lufadas de esperança.


Gosto de Março-ao- pé-da primavera e que deixou o outro (pé)  no inverno; gosto de sentir que caminhamos ao ritmo e som dos pássaros e ventos amenos. 



sábado, janeiro 16, 2016

Foi há sete anos


Foi há sete anos que tudo começou: num espaço vazio e sem cor plantei um jacarandá, pequenino, ainda com pouca côr, cuidei dele, reguei-o com carinho, vi-o florescer num manto belíssimo lilás; colhi a primeira flor, a segunda, e desde então muitas mais tenho colhido e oferecido. Anda agora um pouco mais ‘fraco’, mas a primavera virá e espero que ele volte mais florido e perfumado.
Muitas amizades aqui nasceram, silenciosas amizades que se exprimiram por palavras... a atenção concedida foram pequeninas sementes que  se espalharam e ficaram aqui guardadas; cuidarei  delas para que possam continuar a germinar…flores lilás.


 Está precisando de afagos, este jacarandá! e o “Linus” agora já com 4 aninhos, controlando e dormitando enquanto a dona escreve, promete incentivar a que muitos mais aniversários aqui sejam festejados.