A mão do “ideotário”, fazedor de afectos na blogosfera, também fazedor de ginjinha com elas, fez-me chegar em mão esta preciosidade!
“Elas” brilham através do vidro, colorido rubi, invejam os olhares gulosos que aguardam pacientemente que as ditas aparentem um ar mais envelhecido, para que finalmente os já preparados copinhos/kálices para a prova, sintam o tão desejado liquido escorrer pela torneirinha e cair-lhes no interior para o apetecível manjar.
Pelo aspecto falta pouco para beber, trincar e deitar fora o caroço.
A receita está aqui
As ondas quebravam uma a uma Eu estava só com a areia e com a espuma Do mar que cantava só para mim. Sophia de Mello Breyner Andreson
segunda-feira, setembro 14, 2009
Á espera
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17 comentários:
Olá
Fiquei com vontade de provar!
Bjs.
....não se perbe lá mtº bem pq não é já aberto, servido....etc etc..
Ah,quanta covardia comigo! jamais poderei provar dessa preeciosidade que o senhor das ideias te ofereceu, Lilá(s).Quem sabe um dia ele joga uma ao mar e eu a encontro! rsrs
Ainda encontramos gentleman's por aqui, lindo presente, com cor e sabor.
Grande abraço
Ah, mas essa ginja deve ser de beber e espernear por mais, com vinho tinto e tudo...
Um beijinho.
A vida é mesmo feita de coincidências e acasos: ontem ofereceram-me uma garrafa exactamente igual, cheia "dela" feita em casa...
Um abraço
E digo eu que sou abstémia...
mas até que apetece provar!
Um beijo e um abraço
Simpática Amiga:
"...Eram muito populares entre os romanos que as levaram para vários pontos do seu império, entre os quais a Grã-Bretanha, no século I. No século XV a ginja era já um fruto muito comum em Portugal, sendo usada para diversos fins medicinais. Por altura do terramoto de 1755, existiam em Lisboa estabelecimentos que vendiam ginjas mergulhadas em aguardente, bebida que mais tarde viris a ficar conhecida como ginjinha..."
Uma bela ginjinha. Apetecível!
Tem bom gosto e apurado bom senso.
Com respeito...
Grato pela visita...
pena
Ai amiga, que apetecivel está a tua ginginha e que receita espantosa nos brindou o nosso amigo Viktor.
Ginginhas fazem-me lembrar o meu pai que todos os anos nos brinda com uma garrafa ou outra feita por ele.
É bom saborear este nectar dos Deuses que tanto nos adoça a boca e que bem que sabe. Vai um copinho? Bjs
OK amiga, então com tão bela garrafita é este fim de semana que aceito a sardinhada na Aldeia lar, vamos nessa.
bjs
Nina
Fico sempre com tanta vontade de conhecer este sitio...
obrigada pelas palavras de apoio...
um abraço
tulipa
É caso para dizer:
Vão-se as ginjas
fica o frasco...
que é espectacular!
Obrigado pelo seu interesse
em saber mais sobre o meu livro.
Depois, digo.
Bem haja!
Hum!.
Ia bem uma ginginha sim senhor!
E o aspecto é soberbo...
Abraço amigo e votos de boa semana,
Maria Faia
...acho que os idiotas sempre tiveram ideias geniais e ginginhais...ABRA-SE JÁ...
uma ginjinhaaaaaaaaaaaaaaaaa
para mim, continuo fiel à MSR de alcobaça... ou, rm óbidos, à do ibn rex!... a do meu irmão não posso publiciar... não chega para os gastos caseiros!
beijinhos
Querida Lilá(s)
Contam os mais velhos que estas terras que os monges cultivavam em Valle do Rosal eram de grande fertilidade e o vinho obtido das uvas da quinta, um vinho de excepção...
Não admira pois que o vinho misturado com a aguardente vínica que também produziam em alambiques de cobre, desse uma bebida suave e generosa aromatizada com as ginjas...
Um beijinho.
Hummmm.... mas que preciosidade!
Está a vir-me água á boca!
Que ricas!!!! com "elas"...efectivamente!!!!!
E como menosprezar o prazer de as degustar??????
Belíssima ideia!!!!!!
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